quinta-feira, 27 de maio de 2010

14 meses, prabéns meu lindinho... Eu te amo!




















"SOU MÃE!!!
Sou aquela que passou a amar o desconhecido
Que recebeu a benção quando achava que não podia tê-la
Aquela que está renunciando coisas
Que achava que nunca podia renunciá-las
Aquela que aprendeu a exceção do primeiro ELE depois EU
Aquela que mal dorme e não reclama
Aquela que tem anseio, temeridade, receio, força que os males equilibra
Aquela que fica feliz quando deita
E vê que está buscando deixar no mundo alguém melhor que si..."

quinta-feira, 20 de maio de 2010

@mor...!!!!!!!!!!!

"Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja. O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, a sedução tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna.Casaram. Te amo prá lá, te amo prá cá. Lindo, mas insustentável.O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso.
É preciso que haja, antes de qualquer coisa, respeito. Agressões zero.Disposição para ouvir argumentos alheios.Alguma paciência… Amor, só, não basta.Não pode haver competição. Nem comparações.Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas.Tem que haver bom humor para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades.Tem que saber levar. Amar, só, é pouco.Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas pra pagar.Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.
Entre casais que se unem visando à longevidade do matrimônio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um.Tem que haver confiança. Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou.É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar, ’solamente’, não basta. Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, falta discernimento, pé no chão, racionalidade.Tem que saber que o amor pode ser bom pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado. O amor é grande, mas não é dois.É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência.O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.Um bom amor aos que já têm! Um bom encontro aos que procuram!E felicidades a todos nós! "


terça-feira, 18 de maio de 2010

Lindão.....












































"Coisa mais bonita
Onde você estava?
Em que terra, em que país?
Toda minha vida
Sinto que esperava
Por você pra ser feliz
A gente se amava
Antes de se conhecer
O tempo me guardou você
O tempo me guardou você
Coisa mais bonita
Tudo que procuro
E já nem sonhava ter
Você não acredita
O quanto era escuro
Ter a luz e não ver
Pega meu futuro
Jura que não vai perder
O tempo me guardou você
O tempo me guardou você
O tempo me guardou você"

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Para todas as mamães! Homenagem ao dia de ontem...






















"Uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista.Pediram-lhe para informar qual era sua profissão.Ela hesitou, sem saber como se classificar."O que eu pergunto é se tem algum trabalho", insistiu o funcionário."Claro que tenho um trabalho" exclamou Ana. "Sou mãe!""Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante."Qual é a sua ocupação?" perguntou.Não sei o que me fez dizer isto. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar pra o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial."Posso perguntar" disse-me ela com novo interesse "o que faz exatamente?"Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder: "Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa).Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas).Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?).O grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24)"Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu-me a porta.Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra do andar de cima, pude ouvir meu novo experimento - um bebê de seis meses - testando uma nova tonalidade de voz.Senti-me triunfante! Maternidade... que carreira gloriosa!Assim, as avós deviam ser chamadas Doutora-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas, as bisavós Doutora-Executiva-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas e as tias Doutora-Assistente.Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas, companheiras, Doutoras na Arte de Fazer a Vida Melhor!"